FERTILIDADE

Estuda-se que a reprodução humana pode ser afetada por uma série de fatores, entre eles a Obesidade, a Síndrome do Ovário Policístico (SOP) e o Estress oxidativo causado pelo excesso de radicais livres.

Obesidade
A Obesidade não é um problema apenas para as mulheres. No homem, o excesso de peso tem sido relacionado à subfecundidade e à menor qualidade do sêmen.
Mulheres obesas podem apresentar níveis elevados de homocisteína (aminoácido que em excesso tem sido associado com a ocorrência de abortos). Para regular os níveis de homocisteína são recomendadas as vitaminas B6, B12 e ácido fólico. As fontes alimentares dessas vitaminas incluem gérmen de trigo, aveia, banana, atum, carnes, tofu, folhas verdes escuras, brócolis, couve-flor, repolho, cereais integrais, ovos e levedo de cerveja.

Síndrome do Ovário Policístico (SOP)
Na SOP, estuda-se que a vitamina D parece regular a expressão de um gene endometrial crítico para o processo de implantação do óvulo. Um banho de sol e consumo de alimentos ricos em vitamina D (ovo, peixes, manteiga) podem ajudar e permitir a ovulação.

Estresse oxidativo:
Mulheres com endometriose parecem produzir radicais livres em maior quantidade que outras pacientes. A fama da vitamina E como vitamina da fertilidade não é à toa, uma vez que é um dos principais antioxidantes da dieta.
Vitamina E, vitamina C e carotenóides podem combater os radicais livres e manter a integridade das células do esperma por prevenir os danos oxidativos ao DNA dessas células.  O zinco também tem papel importante.
Podemos concluir que a partir de uma dieta colorida, rica principalmente em compostos antioxidantes, vitaminas do complexo B, vitamina D e zinco, além do controle de peso, pode-se ter bons resultados quando se trata de FERTILIDADE!