Devido às modificações ocorridas na dieta nos últimos anos e com a inserção dos “fast-food’s” que entregam brinquedinhos em troca de refeições saudáveis, alguns nutrientes são pouco ingeridos por nossas crianças.
Estudos mostram que devemos ter especial atenção e redobrar a ingestão de:
Cálcio – produtos lácteos, tofu, repolho, couve, sardinha, folhas de nabo, mostarda, espinafre, gergelim e outros vegetais de folhas verdes escuras.
Ferro – fígado, ostras, mariscos, coração, carne vermelha, aves e peixes. Feijões secos e vegetais são as melhores fontes vegetais.
Zinco - carnes, fígado, peixes (incluindo ostras e crustáceos), aves e leite. Cereais integrais, feijões e nozes são também boas fontes.
Vitamina A – fígado, carne vermelha, leite integral, queijos, manteiga, gema de ovo, cenoura, abóbora, batata doce, damasco seco, brócolis, melão.
Vitamina B6 - alimentos de origem animal (carnes, ovos e leite), batata, aveia, gérmen de trigo, banana, nozes, semente de girassol, abacate, grãos integrais em geral.
Vitamina C - acerola, frutas cítricas (limão, laranja, lima), kiwi, caju, morangos, repolho, pimentão verde, tomates e vegetais folhosos crus são fontes excelentes.
Muitos pais ainda têm dúvidas quanto à utilização de suplementos de vitaminas e de minerais para seus filhos.
O uso de suplementos não é indicado em crianças saudáveis. O ideal é inserir novos alimentos (aos poucos) no dia-a-dia da criança e montar pratos bem coloridos.
Lembre-se: suplementos só devem ser utilizados com indicação de profissionais capacitados e são recomendados em casos de alergias alimentares, doenças freqüentes ou crônicas, aceitação limitada de alimentos, crianças com dietas vegetarianas, crianças anoréxicas, com pouco apetite ou hábitos alimentares deficientes.
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